O novo recurso “Agent Mode” do ChatGPT marca uma evolução significativa no uso da inteligência artificial no ambiente corporativo. A ferramenta transforma o assistente virtual em um verdadeiro agente autônomo, capaz de realizar tarefas complexas do início ao fim, sob monitoramento humano.
O que mudou com o Agent Mode?
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O ChatGPT passou a operar como um agente dentro de um computador virtual, realizando ações como navegar em sites, enviar e-mails, agendar compromissos, preencher planilhas, gerar relatórios e até fazer compras.
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Agora, a IA não apenas responde a comandos, mas executa fluxos de trabalho de forma autônoma, com capacidade de planejar e tomar decisões dentro de limites definidos pelo usuário.
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A autorização do usuário continua sendo exigida para tarefas sensíveis, como transferências financeiras ou envio de mensagens para terceiros.
Conflito com assistentes humanos
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O avanço da automação trouxe reflexões sobre o futuro da profissão de assistente executivo e secretariado, já que muitas das atividades tradicionalmente humanas podem ser replicadas por agentes digitais.
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Embora o ChatGPT não substitua competências como empatia, intuição e inteligência emocional, ele assume com eficiência tarefas operacionais, liberando os profissionais humanos para funções mais estratégicas.
O que isso significa para empresas
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Tarefas repetitivas podem ser totalmente automatizadas, aumentando a produtividade e reduzindo custos com erros operacionais.
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Assistentes humanos precisarão se reinventar, assumindo funções que exijam julgamento, relacionamento interpessoal e criatividade.
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Empresas devem estabelecer diretrizes claras para o uso do agente virtual, com foco em segurança da informação, ética e supervisão.